domingo, 24 de maio de 2009

as marcas da amizade

Quando Deus criou o ser humano, Ele sabia, em Sua sabedoria infinita, que uma pessoa não pode viver só. Ela percebe logo a necessidade de outra pessoa. Nesse contexto, podemos considerar não apenas a criação de Eva, mas também a genuína amizade de Deus com Adão e Eva. Eles conversavam com Deus. Era um relacionamento entre amigos – Pai e filho.

Somente através de um relacionamento constante e sincero é possível descobrir as necessidades de alguém, e verdadeiramente os laços de amizade começaram no Éden, entre Deus e Adão e Eva. Deus não criou o ser humano como uma ilha, para viver só e isolado. Fomos todos criados para viver em sociedade, na companhia de outros e, melhor ainda, para ter amigos.

A amizade se estende por toda a História, e na Bíblia encontramos os exemplos de Moisés e Arão, Davi e Jônatas, Noemi e Rute, Jesus e Lázaro.

A amizade é benéfica porque foi instituída por Deus, e quando é desenvolvida de modo sincero e leal, é algo precioso. Quer seja entre irmãos e irmãs, parentes ou amigos, eleva-nos e proporciona o potencial para uma vida de completa harmonia.

Quando Jesus viveu na Terra, quase sempre andava na companhia de outros, às vezes com um grupo de pessoas, outras vezes com uma multidão. Ele, todavia, escolheu os doze, Seus discípulos, para serem Seus melhores amigos. Em outras ocasiões, tomou tempo para ficar só e orar por Seus amigos.

Não há tesouro maior que a verdadeira amizade e, entre todas as nossas amizades, devemos considerar Jesus nosso melhor amigo. Lázaro escolheu Jesus como seu melhor amigo, e o resultado dessa amizade foi a vida; Jesus, que é vida, devolveu-a a Lázaro. Sigamos o exemplo de Lázaro. Escolhamos Jesus como nosso melhor amigo.

Diga a Jesus cada dia: “Embora eu tenha muitos amigos, Tu sempre serás o melhor deles, porque quero abraçar-Te e expressar pessoalmente minha gratidão pelas marcas que selam nossa amizade – amizade provada pelas cicatrizes dos cravos nas Tuas mãos.”

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